Durante o verão, as pessoas precisam redobrar os cuidados quando forem se expor ao sol. Isso porque nesta época do ano há maior incidência de raios ultra violeta.

O protetor solar é figurinha carimbada das malas de quem vai passar as férias na praia ou vai curtir o sol do verão, mas é preciso tomar alguns cuidados.  O protetor solar pode garantir a segurança da pele, mas também representa uma ameaça para os olhos se usado de forma incorreta.

O contato do produto com essa região pode levar a irritações, vermelhidão, sensação de areia nos olhos, lacrimejamento excessivo e a quadros mais graves.

O problema é que a maior parte desses produtos tem um pH diferente daquele apresentado pelo olho. E é muito comum que, na praia, as pessoas transpirem e o suor chegue até o olho, levando o produto junto.

Cada organismo tem uma reação diferente diante da entrada de um corpo estranho no olho. Enquanto algumas pessoas não apresentarão complicações, outras poderão ter uma inflamação na córnea – a chamada ceratite – e algumas poderão desenvolver a conjuntivite tóxica.

Para evitar esse tipo de problema, é necessário ter cuidado na hora de aplicar o protetor solar.

Para quem estiver na praia, a dica é usar uma bandana na testa – para impedir o suor de escorrer para o olho.

No caso de um acidente com o produto, a orientação é lavar os olhos com bastante água mineral. O soro fisiológico também pode ser usado. Depois de lavar e afastar esse corpo estranho dos olhos, caso a irritação e a vermelhidão permaneçam, é sinal de que a pessoa deve procurar um atendimento médico.

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